A rapariga do chapéu vermelho

A RAPARIGA DO CHAPÉU VERMELHO

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ontem vi-te...

Ontem vi-te. Há 2 anos que não te via. Estás igual, deixaste crescer a barba, mas estás igual. Vi-te no fim de tudo. Olhei de relance e os meus olhos nem queriam acreditar: lá estavas tu, com o mesmo amigo de sempre. Pensei que já não frequentavas estes sítios, já que agora subiste mais um patamar. Estás sempre um patamar à minha frente, é inevitável... pelo menos por mais 1 ano e meio. Segui-te com o olhar até desapareceres na escuridão, vi-te a afastares-te com o sorriso que sempre me encantou. Esse teu ar misterioso, esse teu andar peculiar sempre me fizeram estremecer as pernas. E ontem as minhas pernas quase que cederam ali no meio da multidão. A primeira coisa que pensei foi que estive no mesmo local que tu provavelmente entre 1 a 2 horas e só te vi no fim, a ires embora. (não posso esconder uma ponta de tristeza e desilusão). É impressionante como marcaste a minha vida. Tu, que foste o meu primeiro amor, nunca vais ser um rapaz, vais ser sempre o rapaz – o rapaz que me consegue pôr a olhar em volta e só te ver a ti.

Depois de te escrever este texto, reparo que tenho saudades de falar contigo.

3 comentários:

  1. Manda mensagem!

    Às vezes vale a pena matar estas saudades. ;)

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  2. Loira: eu gostava, mas a forma como nos despedimos não foi a melhor... :(

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  3. pelos vistos ele ainda mexe muito contigo, still in love with him?!

    kiss

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